Confesso minha
perplexidade quanto ao gênero humano,
Dentre tudo que
existe, tudo quanto é diverso,
Tudo que é
realizada matéria em unvierso tão vasto.
Pois é este gênero
que redefine, espelha, maravilha, transforma, …
Através de palavras
concretiza mundos dentro e fora.
É este o algoz e a
vítima que redimensiona meu prazer …
É em seus símbolos
que me faço mais gênero, menos humano
Enquanto que em seus
significados sou mais humano, menos gênero
Lendo-me parece até
que a dúvida é minha confissão.
É exatamente isso
que faz o humano:
Duvidar sempre e
desconhecer …
Para mais fortemente
conhecer a própria condição
E vislumbrar
realmente seu destino,
Por isso, somos
perplexos ...
Por isso, confesso
seguir em frente mesmo em dúvida
Mesmo morrendo todos
os dias,
Mesmo amando
indubitavelmente o outro,
Mesmo renascendo em
cada ideia ou alegria,
Mesmo me alimentando
de cada gesto do dia a dia,
Mesmo respirando o
gênero e suspirando agonia
Mesmo sendo humano,
gênero e ventania...
Show de Bola!! E nessa dúvida surgirão novas buscas, novos sonhos... Mudanças que serão, sempre, combustível para a felicidade. ;) Bom domingo. Beijos!!
ResponderExcluirContraditória, então, a leitura que eu faço de você: uma bússola, minha segunda voz quando a primeira só faz gritar, meu "minutos de sabedoria" em gênero humano! Mas de fato, devo reconhecer que a ventania se faz nos fevereiros... rsrsrs
ResponderExcluirAmo tu sapão!